Tem
como finalidade promover a orientação técnica permanente para os profissionais
de saúde, que tem a responsabilidade de decidir sobre execução de ações de controle de doenças e
agravos, disponibilizando informações sobre a ocorrência destes, assim como dos
fatores que a condicionam, numa área geográfica ou população definida.
Compreende os seguintes sistemas de informação:
SIVEP-DDA:
O Programa de Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas foi implantado em
1994, com o objetivo de detectar precocemente surtos de diarreia. Este busca
saber a causa e a gravidade dos casos dessa doença.
SINAN:
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação é alimentado, principalmente,
pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória (Portaria GM/MS Nº 2325 de 08 de dezembro de 2003).
SINASC:
O Ministério da Saúde Implantou o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos
em 1990 com o objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes aos
nascimentos informados em todo território nacional. Sua implantação ocorreu de
forma lenta e gradual em todas as unidades da Federação e em muitos municípios
já apresenta um número de registros maior do que o publicado pelo IBGE, com
base nos dados de Cartório de Registro Civil.
SIM:
O Sistema de Informação Sobre Mortalidade, desenvolvido pelo Ministério da
Saúde em 1975, é produto da unificação de mais de quarenta modelos de
instrumentos utilizados, ao longo dos anos, para coletar dados sobre
mortalidade no país. Possui variáveis que permitem, a partir da causa mortis
atestada pelo médico, construir indicadores e processar análises
epidemiológicas que contribuam para a eficiência da gestão em saúde.
A operacionalização da Vigilância
Epidemiológica abrange várias funções especificas, desenvolvidas continuamente,
de modo a conhecer o comportamento da doença ou agravo selecionado como alvo
das ações para que as devidas medidas possam ser desencadeadas com oportunidade
e eficácia. Suas funções são:
Coleta de dados;
Processamento dos dados
coletados;
Análise e interpretação
dos dados coletados;
Recomendação das
medidas de prevenção e controle apropriadas;
Promoção das ações de
prevenção e controle indicadas;
Avaliação da eficácia e
efetividade das medidas adotadas;
Divulgação de
informações pertinentes.
DADOS DEMOGRÁFICOS
De acordo com o último censo
demográfico do IBGE (2010), a população de Picuí é composta por 18.222 mil
habitantes, sendo 9.269 mulheres e 8.953 homens, o que representa 49% e 51%
respectivamente. A predominância é da população jovem, na faixa etária de 20 a
29 anos, a qual representa 17% do total. Os idosos (60 anos ou mais)
representam 14% da população. Portanto, percebe-se uma redução da natalidade e
aumento da expectativa de vida, bem como a predominância do sexo feminino como
mostra o gráfico abaixo:
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